sábado, 3 de agosto de 2013

Chorando até em comercial.

Não por ninguém, nem por mim. Chorando de emoção. Deve ser a lua, pode ser a gripe, quem sabe o pós-inferno astral. Sei lá.

É talvez o fim do tempo de esperar desesperadamente pelo amor alheio. Minha necessidade de ser amado, aceito, aprovado vai aos poucos se transformando na necessidade de me amar, me aceitar, me aprovar.

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