Não por ninguém, nem por mim. Chorando de emoção. Deve ser a
lua, pode ser a gripe, quem sabe o pós-inferno astral. Sei lá.
É talvez o fim do tempo de esperar
desesperadamente pelo amor alheio. Minha necessidade de ser amado, aceito,
aprovado vai aos poucos se transformando na necessidade de me amar, me aceitar,
me aprovar.
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